O Dep. Dutra iniciou sua carreira política em Paço do Lumiar mais precisamente no Conj. Maiobão, devido as suas participações nos movimentos populares. Porém, foi só conseguir o seu primeiro mandato abandonou o seu berço político, traindo todos aqueles que lhe ajudaram.
Em 2000 ficou sem mandato e não se elegeria nem inspetor de quarteirão, quando novamente vem em busca de apoio político em Paço do Lumiar, mais precisamente no Conj. Maiobão. Consegue novamente se eleger e mais uma vez capa o gato, ou seja, abandona novamente o eleitorado luminense.
Para surpresa de todos o fantasma Deputado aparece em 2012, querendo a qualquer custo emplacar sem sucesso a candidatura da sua esposa Núbia Dutra a prefeitura de Paço do Lumiar.
Como a candidatura da sua esposa não cresce, pelo contrário despenca a cada dia, agora inconformado, desesperado e usando de uma politica baixa e rasteira ataca impiedosamente o candidato professor josemar, dizendo que sua família corre risco de vida atribuindo ao professor a autoria de qualquer mal sofrido aos membros de sua família.
O professor Josemar é conhecido no município de Paço do Lumiar, como um homem de bem, trabalhador, honesto e ético. O professor Josemar jamais teve relacionamento, ou seja, negócios com bandidos, pistoleiros ou invasores de terras.
O professor Josemar é um homem que prega a paz. Todos os anos a sua empresa promove a caminhada da paz, o bloco da paz. Daí não existir motivo nenhum para que o candidato a prefeito professor Josemar seja tratado como bandido pelos seus adversários políticos.
A intenção do Deputado Dutra é tumultuar o processo político e espalhar o medo e o ódio no município de Paço do Lumiar, que tem como tradição um povo pacifico e humilde.
Quanto mais eles tentam atacar a honra do professor Josemar, a candidatura do professor cresce com o apoio popular demonstrado nas caminhadas e carreatas promovidas pela sua coordenação de campanha.
O desespero bate à porta diante a poucas explicações sobre as acusações feitas do deputado arretado Chiquinho Escórcio.
Por Nonato Nogueira/blog
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